Saguão de Entrada

Nunca fui um homem de fúria, mas há coisas que não devemos escutar calados, não expressei que fui abalado pelas palavras do bruxo que estava alguns metros em minha frente, com calma disse: - Sinto muito Arthur, mas não é a mim que deve explicar sua opinião em relação a maldição, acredito que é um homem inteligente, e entenda que apenas com o uso de tal maldição sua cela em Azkaban já está reservada. Olhava sério para o mesmo, sentia meio bobo de ainda estar com a varinha elevada em direção ao mesmo, porém não poderia dar ao luxo de me atacar desprevenido, não iria morrer sem ter a chance de me defender. - Devo concordar com você em uma coisa, Arthur. Nós temos muito mais a perder se caso algo de pior ocorra, os alunos, a escola, tudo tem mais valor que vidas medíocres de vocês, mas se me permite, qual o motivo disso? Colocar em risco o resto de suas vida, perder tudo que tinha, diga-me Arthur, o que planeja atacando Hogwarts?

-------- Narração -Falas "Pensamentos" Feitiços

A resposta foi a que menos esperava, uma aluna, era isso apena? Thaila era seu nome, não havia me lembrado de inicio, até vir em minha mente as brigas no banquete. - A Sr. Tamashiro? Isso é o que procura no castelo? Ela é apenas uma menina, nem sabe o que quer realmente, não deixarei que a leve, não deixarei que toque em nenhum aluno, morrerei para proteger todos se for preciso, mas desejo viver e ver você mofar em Azkaban, esperava mais de você Arthur, esperava mesmo. Olhava serio para o mesmo, segurava a varinha como se estivesse prestes a lançar um feitiço, porém ainda aguardava.

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Eu encarava o bruxo, que agora parecia estar perdendo a paciência, digo sério: -Nada que diga vai me convencer em entregar a garota, seu lugar é em Hogwarts, ela deverá ficar aqui e aprender de forma correta como usar magia, deixar ela seguir vocês é o mesmo que formar um mostro, irão ensina-la a usar maldições antes mesmo da mesma saber completamente como manejar uma varinha. Eu encarava o bruxo sério, com um tom trêmulo que, mesmo com palavras de coragem, demostrava um pouco de incerteza disse: - Acho que você mais do que ninguém sabe que não deixarei você por as mãos em ninguém sem passar por mim, por isso se deseja mesmo a garota prepare-se para lutar. O coração batia mais forte, a mão agora suava ao segurar com força a varinha, estava preparado para me defender desde que o bruxo entrou, por isso apenas aguardava o mesmo responder, torcendo que pudesse ser páreo para o mesmo.

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Cheguei no local correndo, ainda com a varinha apontada para frente, preparada para lutar com qualquer um que nos atacasse ou demonstrasse uma atitude agressiva, isto é, levantar a varinha contra o diretor ou professores.

- Vocês estão bem? - Indaguei, um pouco tensa. A pergunta era um tanto retórica, eu podia ver o que se passava e avistei os bruxos que causavam toda a algazarra. - Seja lá o que querem, por favor, se retirem. - Disse um pouco alto para que eles pudessem ouvir. - Não queremos que ninguém se machuque.

Minha varinha estava em posição, eu estava em posição, e assim que o primeiro movimento fosse realizado, eu agiria.

- Eu estava parado do lado de fora da porta,dei um passo para o lado direito assim ficando a apenas alguns centímetros do lado esquerdo de Arthur,olhava para frente com um olhar frio e dizia: - Ah sim,eu acho que você vai entregar a aluna - afinal eu avia escutado toda a conversa enquanto ficava do lado de fora,logo depois de minhas palavras Folks minha fenix veio voando para cá e pousa em meu ombro.


[Off] To nem ai Arthur,postei

Depois de fugir do monitor, eu andava pelo colego perdido, quando ao voltar ao saguão, vejo o diretor junto a três professores, e do outro lado dois bruxos um me parecia suspeito, mais o outro era o professor, indagava assutado e falava bem alto pra que todos escutassem
- Oque esta acontecendo aqui.
espera uma resposta confuso, eu me direcionava pra trás do professor adam e ficava meio assutado.

Os professores chegaram com pressa no local, era estranho, mesmo sabendo que todos eram poderosos não havia me tranquilizado, os alunos poderiam ainda sim correr perigo, mas não mexi meu olhos sequer uma vez, como se estivesse paralisado olhava para Arthur, sem nem prestar a atenção nos outros. Sua gargalhada deixou o local mais sombrio, estava confiante e preste a realizar algum movimento, quando ergueu sua varinha segurei com mais firmeza a minha, precisaria ser rápido se o mesmo agisse. E foi quando ocorreu, estava preparada muito antes para isso, e ao ver sua boca citar a maldição logo realizei o feitiço: - Protego Horribilis! E um grande escudo feito de energia, com uma tonalidade azul foi criado, o raio verde vinha com velocidade e ao tocar na barreira se envolveu de tal forma que ambos acabaram se esvaindo. Estava com a varinha ainda levanda quando disse: - Muito bem Arthur, você fez sua escolha, preparece para o combate...

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chego no saguão e digo.
- Duela ai quero ver um morto, antes que eu mata.